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À QUEM FOR INTERESSAR…

  • Foto do escritor: Crima's AgroForest
    Crima's AgroForest
  • 13 de dez. de 2018
  • 2 min de leitura

Preocupa a “CRIMA’S” que Os recursos naturais estejam a ser explorados, sobretudo os minerais, carvão mineral, areias pesadas, brevemente gás e petróleo, tudo isso traduz-se em emissões de toneladas e toneladas de Co2. O potencial das nossas florestas em captar o Co2 está reduzir por conta do desmatamento, os exploradores florestais desconhecem a importância do reflorestamento, as comunidades percorrem distância a procura de lenha e quando não a encontram, abatem Chanfuta e Umbila para cozer outros alimentos, a agricultura familiar tem rendimentos baixos, a rede de extensão não cobre as necessidades dos agricultores. Isso preocupa-nos.


O Programa de Investimento Florestal, aponta que a análise estatística realizada pela Agência de Investigação Ambiental (EIA, 2014), estimou que em 2013, 93% de toda a exploração de madeira comercial era ilegal, e uma média de 81% entre 2007 e 2012, uma perda potencial de 145 milhões de dólares de receita pública não cobrada no período em análise.


Crima’s AgroForest, desencadeia um estudo com base em inquérito digital que relaciona os processos de gestão ambiental, reflorestamento e o compromisso ético do cidadão em desenvolver acções que visem a preservação, conservação e manutenção das florestas. Até o presente momento 95% dos respondentes apontam que pouco tem sido feito no que tange ao reflorestamento um pouco por todo o País. Veja o Questionário em: acrimasforest.wixsite.com/meusite


Moçambique é signatário de convenções internacionais, de entre elas, a Famosa Agenda 2030 Para o Desenvolvimento Sustentável, onde Moçambique se compromete em reflorestar uma área de 250.000 hectares de áreas degradadas, até 2030. A ideia é garantir que 212 Mt/Co2 sejam sequestrados. Se historicamente a actividade de reflorestamento não tem sido muito sucedidos no País, trata-se de um desafio gigantesco, mas que tudo aponta que esforço tem sido levado a cabo para efectivar esses desafios.


No entanto, “CRIMA’S” No âmbito das suas actividades de pesquisa, aponta para uma solução, caso essas metas não possam ser alcançadas no período em alusão. A solução é bastante simples: O plantio de mudas de bambu. Parece desafiador? Sim, é desafiador, porém muito simples de implementar. 1 Hectare de plantação de bambu capta 1000 toneladas de Co2, e 250.000 hectares de bambu captam 250.000.000 de toneladas de Co2.


Porque bambu?


Moçambique está no Mapa das áreas aptas para a produção em escala comercial desse vegetal, que até agora constitui fonte de renda para mais de um bilhão de pessoas na Ásia. O bambu é fácil de cultivar, possui um ciclo de corte curto (variando de 4 a 6 anos), sequestra mais carbono que qualquer outro vegetal conhecido, crescem bem em áreas de baixo retorno económico, excelente material de construção (múltipla aplicação em construção civil devido a sua dureza comparada ao aço), uma vez plantado poderá colher por décadas. Sua raiz é muito eficiente na protecção contra erosão, é excelente para a conservação do solo e tratamento de esgoto, suas folhas podem ser usadas como foragem, brotos e sementes podem ser usados para alimentação, da polpa obtém-se celulose e álcool, sua composição química tem aplicação na indústria farmacêutica e alimentar uma vez que são ricos em nutrientes.


Moçambique, conhece muito pouco sobre este vegetal e pouco esforço tem sido levado a cabo para promover a pesquisa e exploração comercial deste vegetal.


Think about it!

By: Crima’s Team



 
 
 

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